segunda-feira, 12 de novembro de 2007



Sinfonia do vento


Se ficares a ouvir o que restou do vento
Nunca me irás ver por entre a luz do teu rosto,
A última sinfonia cantou-a a lua depois do entardecer
Naquela noite que se fazia dia a cada palavra,
mas não foi por isso que a tempestade passou
foi por acreditares no infinito tanto como eu
e por trazeres no olhar histórias de vitórias não tuas
que desfraldavas ao vento naquela rua
onde só a música da tua alma se ouvia.
Fiquei a ver...

Sem comentários: