Não me sentei na pedra fria para te ver passar, apenas perdi o sonho de amar com o tempo e as tempestades... Não me curvei parente a sombra para te ver, mas sim para me esconder do sol... Já não há vitória que me limpe o sangue, nem derrota que me atire aos leões. O passar dos dias tornou-se na estrada de sempre, que só as pedras gastas choram... Se fui amado é porque te esqueci.
Estava perto da saída quando percebi que estava de olhos vendados... tirei a venda das palavras e tu respondeste-me com o silêncio.
Não pode evitar afastar-me até que a chuva de mais uma tempestade fizesse perdido o dia que o sol queria seu...
a saída nunca foi a palavra nem tão pouco o silêncio era apenas uma porta aberta que a eternidade plantou
e que os dias se encarregaram de encher de porquês, ao sabor da maré de o mar do mundo.
Tourette's Top Album: In Utero Time: 1:33 Suggested Lyrics
"...Moderate Rock..."
May day, every day, my day Could've had a heart attack, my heart We don't know anything, my heart. We all want something fair, my heart. Hey! Hey! Heyyyyyyy! Heyyyyy! Heyyyyy! Out of town, out of sight (fire), is my heart. Queen of lies, today, my heart One more on the phone, my heart One more at the door of my heart. Hey! Hey! Heyyyyyyyyyyy!
Já te ouvi no silêncio da manhã a chuva cobria o telhado em tristeza das lágrimas que já se perderam na eterna certeza de quem se trancou no infinito no labirinto de palavras não ditas num pesadelo bonito num abstracto de coisas descritas que só tu gritaste que só tu apontaste
Sabes tão bem acordar Sabes tão bem amar
Nestas manhãs frias aprendo a viver entre os dias a morrer entre o firmamento e o grito entre a porta e o mito.
Juro, juro que te amei pela ultima vez naquela ruela sob aquela estrela naquela noite naquele amar no teu olhar.
Sabes tão bem acordar sabes tão bem amar.
A culpa dos outros
Deixas-te de amar à anos e o sol esse também deixou de te amar entregue à escuridão dos dias segues o rumo da bala que sempre ouvis-te nos teus sonhos agora porque esperas? por outro dia? ou por outra eternidade? preso pela corda das palavras vês que agora que o mundo nunca falou contigo mas sim o silêncio é por culpa da culpa dos outros que hoje não rezo por um inferno melhor. Culpado és tu que te tornaste num escravo dos dias num escravo das coisas fáceis das palavras de nadas segue o rumo dos dias...
Imortal eternamente
Não há presente que me empurre Não há muro que me esmurre Não há faca que me sangre Não há ordem que me mande Não há cura que me cure Não há mão que me segure Não há sonho mais forte que este sentido de Norte que me leva ao infinito num sonho bonito. Não há horizonte como o teu Não há céu como o meu!!!!!! Mata-me para sempre para ser imortal eternamente.....!!!!
Sonhos de Criança
Nada se esconde para lá da cortina de vento, os monstros da escuridão partiram sorrateiros em busca doutro céu para pintar de negro e destruir outros sonhos de criança... outros sonhos... Não eras tu que dançavas sobre as sombras do mundo? Não eras tu enquanto criança dono de todos os mundos? Pois bem? Para onde foram as sombras?E os castelos? Já ninguém se perde no caminho de volta? Odeio-te... Odeio-te por já não sentir medo... Odeio-te, Odeio-te.
E se tudo morre dentro de ti e se tudo morre mudo dentro de mim de que serve o dia nascer? quando sei que as palavras vão morrer? num ou noutro lugar num ou noutro olhar sonhador num ou noutro sonho de amor? E se tudo morre dentro de ti...
terça-feira, 29 de julho de 2008
Algures céu
quinta-feira, 17 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Soft jazz
Imagem google
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Nunca
Não arranjei outro silêncio senão o teu,
e quando sol se pôs procurei por outro mar,
até que te encontrei a chorar,
não te consigo ouvir a não ser na escuridão dos dias
a que a lua ilumina por entre as nuvens.
Do porto e da maré parte o barco por outro caminho,
nunca soube se partiste,
ou te limitaste a sorrir,
quando eu te matei,
mas trazias nos lábios o travo amargo dos dias,
e a violência da tempestade que findavam em cada palavra.
Esqueço-me agora do céu porque me deste asas. Na queda qualquer anjo grita, se não te ouvi é porque a chuva me trouxe a verdade dos dias e a prisão da tempestade...
Queria lembrar de uma forma muito breve que passam 14 anos desde a morte do kurt Cobain, vocalista dos Nirvana, ele porta voz de gerações, foi um ídolo da minha geração e uma inspiração perfeita para a delculpa da geração rasca...relembro hoje como em muitos dias e hei-de faze-lo até morrer na forma de arte que ele se notabilzou...a música...
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Underclowd
Não sei porque te acordei, já era tarde, não sei se fiquei, a noite arde, nos segundos que ficas debaixo de uma nuvem á espera que alguém te minta uma qualquer verdade á espera que começasse a chover na tua alma e no café da manhã mas só em ti... á espera que o vento te arrancasse palavras que eu dissolvesse com dor e perda... viciei-me numa conjugação social do Eu contra o mundo contigo do outro lado da mesa, Um dia a tempestade foi tão grande, que não restou nada a não ser o silêncio
Não me perdi no céu, como ouvi dizer mas deixei-me cair no percepício dos dias que a cidade fez meu horizonte.
Não te vi para lá do que não vi... apenas á indubitável certeza de te amar no correr dos dias...
sexta-feira, 21 de março de 2008
Uma onda disse-me...
Uma Onda disse-me
Não chegas-te de madrugada Como meu deus tinha prometido, e no fim do dia, ouvi o vento gritar que te matou, foi para lá do mar disse-me uma onda... que em segredo trouxe o resto do sangue que entardeceu.
Fall with me
terça-feira, 18 de março de 2008
Régua
Rio Douro
Por onde passas deixas a saudade dos dias presentes, a certeza do passado e a clara rota que se faz mar... Seria heroi em tempos passados se me levasses até uma margem para ver um barco passar enebriado pelo vinho morro agora no silêncio da corrente que se faz vida