segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Quando cresco nunca deixo que as asas de anjo me deixem cair no percepicio que a noite e o dia fizeram da minha vida...

1 comentário:

ACM disse...

esse mar de que falas levou-te para longe.
às vezes na rua via relances teus, mas desaparecias, como a água que sobe a areia e desaparece.
voltaste pois és imortal. diferente para mim mas imortal.
parabéns pela escrita e por teres voltado.
Abraço Ricardo