Já te ouvi no silêncio da manhã a chuva cobria o telhado em tristeza das lágrimas que já se perderam na eterna certeza de quem se trancou no infinito no labirinto de palavras não ditas num pesadelo bonito num abstracto de coisas descritas que só tu gritaste que só tu apontaste
Sabes tão bem acordar Sabes tão bem amar
Nestas manhãs frias aprendo a viver entre os dias a morrer entre o firmamento e o grito entre a porta e o mito.
Juro, juro que te amei pela ultima vez naquela ruela sob aquela estrela naquela noite naquele amar no teu olhar.
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