Deixas-te de amar à anos e o sol esse também deixou de te amar entregue à escuridão dos dias segues o rumo da bala que sempre ouvis-te nos teus sonhos agora porque esperas? por outro dia? ou por outra eternidade? preso pela corda das palavras vês que agora que o mundo nunca falou contigo mas sim o silêncio é por culpa da culpa dos outros que hoje não rezo por um inferno melhor. Culpado és tu que te tornaste num escravo dos dias num escravo das coisas fáceis das palavras de nadas segue o rumo dos dias...
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